E quem morrerá? Os trabalhadores e trabalhadoras formais e informais, os que estão na base da pirâmide social e que sofrem com a falta de estrutura no sistema de saúde que no último período foi sucateado com as medidas de austeridades adotadas por governos neoliberais, de direita e com ideal fascista. Tristemente, em breve não haverá como atender ao contingente de pessoas contaminadas pelo novo coronavirus. No entanto, serão poucas as mortes que atingirão as elites, pois são as detentoras das riquezas, do poder político e econômico e contam com todas as benesses de bons planos de saúde e hospitalar.
Por isso, neste dia 1º de Maio está posto para nós – classe trabalhadora – a necessidade de nossa organização e fortalecimento na luta por:
- Reforma Agrária;
- Imposto progressivo;
- Taxação das grandes fortunas e dividendos;
- Estado forte e capaz de intervir na economia e produção, gerando, assim, emprego e renda;
- Educação pública e de qualidade desde a infância, para todos;
- Fortalecimento do Sistema Único de Saúde;
- Investimentos em pesquisas e tecnologias;
- Políticas públicas repadoras das diferenças de gênero, étnica e racial.
A VIDA está acima do LUCRO! Por isso nunca é demais repetir: “TRABALHADORES DO MUNDO, UNI-VOS!”

Rai de Almeida - Advogada
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